Passou essa merda de ano! Putaqueopariu! Que 2011 dos inferno foi esse? Vamos atualizar essa porra aqui de uma vez por todas! Chega de atraso! Com a força de Jhá, que venha um 2012 decente pra gente. Ops, foi em 2011 que a gente se jogou no Baixo Sul, fazendo oficinas com direito a mostra no Centro de Cultura de Valença, foi também em 2011 que a gente passou no PROCULTURA (aquele de 2010...), foi em 2011 que Claudio e Gordo deu uns rolés nas Oropa com EX_PASSO, solo do ator-dançarino-cenógrafo-figurinista-mascareiro e... diretor de "O SEGREDO DA ARCA D TRANCOSO". Hummm, tá, então 2011 não foi tão "mals" assim... Vamo nessa! Ah, só pra não deixar de registrar: o Projeto COMUNIDADE ARTE DOIS DE JULHO, realizado aqui na nossa sede (também conhecida como Casa Preta) é uma realização do Vilvox (leia-se Marcia Lima Gomes, a mulher da alma que sangra e, agora, formada pela ETUFBA)em parceria com Fernanda Paquelet!
Pronto. Recomeçar.
Porra, Ramona tá aqui, enchendo o saco lembrando que a gente fez a oficina "EM BUSCA DA VOZ ORGÂNICA" com o nosso parceiro do grupo Antagon, Berhard Bub. E que também este mesmo Bernhard e mais 8 integrantes do grupo alemão chegarão dia 04/12 para um intercâmbio conosco e para visitar o Baixo Sul e o projeto Escuna Criativa.
Enfim, vamos, a partir de agora retomar esse espaço aqui para atualizar nossas atividades.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Bazar de Outono do Vilavox
Tá aí, chegou o Outono. Daqui a pouco surge o inverno. Tá na hora de descolar um casaco, passar pra frente aquela roupa decotadíssima do verão, desistir daquela calça que você guarda há 3 anos esperando voltar ao número 38. É a hora do desapego! De movimentar a energia solidária da troca, da compra no esquema brechó, a preços moderados. É por tudo isso, que o Vilavox abre o espaço da Casa Preta, neste sábado, a partir das 15h para o Bazar de Outono. Esquema pequenas vendas, esquema escambo. Venha e traga sua sacola.
Estaremos vendendo lanchinhos e bebidinhas.
Estaremos vendendo lanchinhos e bebidinhas.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
O Baile de Carnaval do Vilavox
Pela primeira vez, o Vilavox abre as portas da Casa Preta para ver o carnaval passar. O Baile Carnavilavox trouxe um novo colorido à sede do grupo, completamente decorada e ambientada para relembrar os carnavais das décadas de 80 e 90. Discos marcantes da trajetória do Olodum, Luís Caldas, Chiclete com Banana, Cheiro de Amor entre outras bandas essenciais da música baiana dos últimos 30 anos. Os integrantes do Vilavox também se caracterizaram como alguns nomes do axé music. Marcaram presença na festa Daniel Mercury, Sarajane, Margareth Menezes e Tomate.
A galera saculejou até não poder mais ao som dos velhos sucessos e músicas escarafunchadas no fundo do baú. Muito do aureos tempos do Olodum, Banda Reflexus, Cid Guerreiro, Sarajane. Os Galopes do Chiclete com Banana, o frevo e a guitarra de Armandinho e Dodó Osmar, Morais Moreira. O deboche de Luís Caldas. A alegria contagiante de Márcia Freire no Cheiro de Amor. Daniela Mercury, Margareth Menezes e Ivete Sangalo no início das suas carreiras. E claro, todo remelexo do pagode nos anos 90. Coreografias relembradas instanteamente e a turma toda indo até o chão.
Essa foi a vibe da festa. Se Momo deixar, quem sabe daqui a pouco rola um ressaca.
Obrigada a todos que marcaram presença na festa e se divertiram com a gente.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Revival dos velhos carnavais: Carnavilavox
O Grupo Vilavox promove sua primeira micareta/baile pré-carnavalesco/folia momesca: O CARNAVILAVOX.
Futuque seu armário, procure aquele abadá do Traz a Massa. A mamãe sacode. Uma fantasia dos Internacionais. Máscara de Carnaval. Lança Perfume. Desenterre uma velha mortalha e ensaie as coreografias. Encha os bolsos de confete e serpentina e vem com a gente.Vai ter fricote, dança da galinha, lambada, samba-reggae, samba-duro, Cid Guerreiro antes da conversão religiosa, Sarajane e a rodinha, Gerasamba e Chiclete com Banana antes de ser Camaleão.
A discotecagem fica por conta da pesquisa musical arqueológica de Mônica Santana e Niltim Lopes.
Comidinhas de festa de largo. Cerveja piriguetinha gelada. Prosa e carnavália.
Dia 25/02/2011
Rua Areial de Cima, n°40 Largo Dois de Julho - Casa Preta
Ingressos: R$5,00 (antecipada) ou R$10,00 (na hora).
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Vem por aí o primeiro infantil do Vilavox: O Segredo da Arca de Trancoso
O Vilavox está ensaiando seu mais novo espetáculo, que traz um monte de novidades. O grupo está ensaiando "O Segredo da Arca de Trancoso", texto do dramaturgo pernambucano Luiz Felipe Botelho. A montagem será a primeira experiência do grupo com o universo infantil. A outra novidade é que o espetáculo será realizado fora da caixa cênica, na rua, explorando recursos cênicos como máscaras, pernas de pau e uma cenografia adaptada para esse ambiente. A musicalidade, elemento chave das criações do grupo, contará com os instrumentos do acervo da professora Emília Biancardi.
Pela primeira vez, Cláudio Machado assinará a coordenação da encenação e um espetáculo do grupo e tem investido no treinamento de máscaras, com orientação de Isa Trigo, de pernas de pau com Gordo Neto, além das oficinas para manipulação dos instrumentos musicais de Emília Biancardi. Agora o grupo está confeccionando as máscaras sob a supervisão do aderecista e cenógrafo Agamenon Abreu.
O texto é inspirado no universo dos contos orais brasileiros e “conta a história de um menino encarregado de levar uma arca de madeira até um local muito distante. Logo ele descobre que a tal arca, espécie de baú, parece ter o poder de transformar a vida de todos os que tentam ver o que ela contém. Numa sucessão de surpresas, homens e mulheres com toda sorte de intenções, animais falantes e criaturas fantásticas surgem no caminho do menino tentando tomar posse da arca, o que demonstra ser aquele estranho objeto muito mais poderoso do que se pode imaginar.”
Com uma linguagem bastante coloquial, popular e com referências nordestinas, “O Segredo da Arca de Trancoso” veio a calhar com o desejo do grupo em se lançar à rua – depois de várias montagens exitosas na caixa. Na peça, ao final da viagem em busca do dono da arca, o menino, agora um rapaz, compreende que o caminho importa mais que a chegada. No final das contas, encontrar-se – amadurecendo com cada personagem e situação vivida – era o seu grande desejo, contido e guardado na arca durante toda a sua trajetória. Já na “nossa arca”, onde cabem muitos dos nossos desejos, encontraremos, também na rua, uma identidade que representa tudo que construímos até então, mas que permanece em contínua (trans)formação.
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